Conflitos entre jihadistas preocupa cristãos
Bangladesh é uma nação que subiu muito na Lista Mundial da Perseguição, este ano. Em 2016, ocupava o 35º lugar, já em 2017 subiu 9 posições, ocupando agora o 26º. O forte conservadorismo da sociedade colaborou bastante para esse resultado. O nível de violência é surpreendente. Grupos radicais islâmicos espalham medo e insegurança às comunidades e famílias, principalmente aos que abandonam o islã e passam a fazer parte da minoria religiosa. Os cristãos são cada vez mais monitorados e tratados com hostilidade.
Paralelamente à violência contra a igreja, conflitos isolados também acontecem e atingem os civis. Recentemente, 10 pessoas morreram e outras 25 ficaram feridas durante um confronto que durou quatro dias entre os próprios jihadistas, na cidade de Sylhet. Ao longo dos últimos anos, o país tornou-se um ponto de apoio para grupos militantes que são alimentados ideológica e financeiramente por movimentos islâmicos radicais, vindos do exterior. Um desses movimentos é o Estado Islâmico, com suas amplas estratégias para conquistar o Sudeste Asiático.
“De acordo com o líder cristão Bejoy DCruze, de Sylhet, uma das principais fontes da influência islâmica é a infinidade de mesquitas (não controladas) dentro do país. Ninguém é capaz de verificar sua ideologia ou de questionar sobre suas finanças. O grande número de incidentes recentes no Sudeste Asiático é preocupante para os cristãos da região, uma vez que tais ataques também são dirigidos a membros das minorias religiosas”, comenta um dos colaboradores da Portas Abertas. Ore por essa nação.
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