Vaticano apresenta "cristianofobia" como novo mal social
Uma campanha do Vaticano em defesa do reconhecimento da cristianofobia como algo tão ruim quanto o ódio aos judeus ou aos muçulmanos deixou preocupados alguns ativistas cristãos e alguns diplomatas envolvidos na elaboração de novas leis de defesa dos direitos humanos.
A discreta campanha, mencionada publicamente pela Igreja Católica pela primeira vez na sexta-feira, tenta fazer com que a Organização das Nações Unidas (ONU) e outras organizações internacionais reconheçam os casos de perseguição de cristãos e de discriminação contra eles.
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