Relato da perseguição
COVID-19 na Igreja Perseguida
Em alguns países da Ásia, vários cristãos perseguidos perderam a fonte de renda por causa do isolamento social e estão enfrentando diversas necessidades, como a falta de alimentos. Pastores que não recebem renda, trabalhadores autônomos que não têm sido contratados, professores cujas escolas foram fechadas. Esses são alguns exemplos de diversas situações que eles têm enfrentado.
Uma questão de vida ou morte
"Os cristãos podem morrer ou se converter novamente ao islã se não tiverem meios de sobreviver”, diz Sam, colaborador da Portas Abertas no Sudeste Asiático. Em sociedades tribais, como Bangladesh rural, você não pode sobreviver sem a comunidade. A maioria dos cristãos é de origem muçulmana, hindu ou budista. Suas famílias e comunidades não concordam com a nova fé e não fornecerão nenhuma ajuda nessas circunstâncias.
“Percebemos rapidamente que, em muitos lugares, os cristãos estavam em uma posição muito vulnerável. Muitos trabalham por dia, assim, nenhuma renda no dia geralmente significa que não há refeição naquele dia. A fome tornou-se uma ameaça real para esses cristãos. Se eles morrerem, a igreja morre com eles. Logo, a pergunta é: haverá igreja depois do coronavírus?”, questiona o diretor da Portas Abertas na Ásia.
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