A perseguição na África Subsaariana
A vida em países de maioria muçulmana da África Subsaariana é difícil porque os cristãos convertidos enfrentam perseguição tanto dentro como fora de casa. Além disso, são alvos preferidos dos radicais islâmicos e são mortos logo que descobertos. Outra maneira de obrigá-los a seguir a Maomé é cortar todo apoio emocional e material e deixá-los marginalizados na sociedade. Devido ao ostracismo e solidão, muitos decidem voltar à antiga fé por não suportar tanta hostilidade.
Conheça Nala
Nala (pseudônimo) é uma jovem de 22 anos que encontrou Jesus quando navegava pela internet. Ela começou a acessar testemunhos e conteúdos bíblicos e fez contato com cristãos que explicaram mais sobre Cristo. Um dia ela recebeu uma ligação do pai falando que a mãe estava à beira da morte. Mas tudo era uma cilada para que os homens da família a prendessem em casa.
Os familiares a levaram para um local onde líderes islâmicos a agrediam e faziam rituais para que ela voltasse à fé islâmica.
“Por quatro noites seguidas, alguns imãs [líderes religiosos islâmicos] enrolaram pedaços de papel e os usaram como trombetas para gritar palavras do Alcorão em meus ouvidos”, revela.
Para sobreviver, Nala fingiu que tinha voltado à fé dos antepassados, mas no interior ela orava a Jesus. Diante das ameaças que sofria, decidiu fugir para a casa de amigos e depois saiu do país, apenas com a roupa do corpo.
Sozinha em outra cultura, Nala experimenta a liberdade religiosa, mas está sujeita à solidão e ao desânimo, que enfraquecem a nova fé. Por isso, ela e outros cristãos ex-muçulmanos na África Subsaariana precisam de discipulado para serem fortalecidos. Doe e ajude dois cristãos perseguidos com materiais de discipulado.
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