A perseguição na Indonésia
Apesar de a Constituição garantir a liberdade religiosa na Indonésia, os cristãos enfrentam perseguição em regiões de maioria muçulmana. Eles são considerados infiéis e cidadãos de segunda classe, por isso são discriminados em seus trabalhos, privados ou públicos.
Muitos seguidores de Jesus são submetidos a serviços considerados mais degradantes e não têm os mesmos direitos e privilégios que os muçulmanos. Eles são considerados incapazes de ocuparem cargos de liderança, principalmente em departamentos públicos.
Se não aprenderem a resistir e reagir à perseguição biblicamente, os profissionais cristãos podem sucumbir à hostilidade e deixar de fazer a diferença onde o Senhor os colocou para ser sal e luz.
Conheça Wisnu
Quando se tornou funcionário público, Wisnu (pseudônimo) enfrentou perseguição em um escritório por ser o primeiro e único cristão a trabalhar lá. Mesmo com todas as habilidades e a experiência necessária, o seguidor de Jesus ficou mais de um ano sem nenhuma atribuição no trabalho.
A hostilidade era tanta, que os outros funcionários limpavam a cadeira onde ele tinha se sentado, pois era considerado impuro por ser cristão. Apesar da perseguição, Wisnu participou do treinamento Permanecendo Firme Através da Tempestade e conseguiu responder biblicamente ao assédio de seus superiores e colegas de trabalho.
“Precisamos ser capazes de perdoar aqueles que nos fizeram mal. Depois, abordá-los com amor, para que vejam Deus em nossas ações”, testemunha o cristão.
*** O valor da doação é uma sugestão e pode ser alterado***
Ao doar para qualquer projeto, você se torna um parceiro e recebe de presente a assinatura da Revista Portas Abertas, com validade de um ano.
Caso o valor arrecadado ultrapasse o orçamento do projeto, as doações serão utilizadas em outras necessidades do campo.