A perseguição no Irã
Líderes de grupos de cristãos convertidos têm sido presos, acusados e recebido longas sentenças de prisão por “crimes contra a segurança nacional” no Irã. As comunidades históricas cristãs assíria e armênia são reconhecidas e protegidas pelo Estado, mas seus membros são tratados como cidadãos de segunda classe e não podem ter contato com cristãos ex-muçulmanos de fala persa ou tê-los participando de seus cultos.
Muitas vezes, os cristãos presos só podem ser libertos depois de pagar uma fiança elevada. O regime iraniano coloca pressão, às vezes com ameaças, em cristãos que foram presos por participarem de igrejas domésticas ou atividades evangelísticas; eles são forçados a deixar o país e, portanto, perder a fiança.
Conheça Rachel
Para Rachel (pseudônimo), o desafio de ser mãe e líder de igreja doméstica no Irã chegou ao limite quando ela foi presa. Certo dia, quando o marido havia saído para levar a filha, Kimya*, na escola, os policiais a levaram de casa para a prisão de Evin, na capital Teerã. Ela compartilha como não estava preparada para isso e como a experiência foi dolorosa para ela.
“Eles me colocaram na solitária e, completamente sozinha, comecei a chorar. Eu pensava em minha filha e no que aconteceria com ela. Mas descobri como lidar com a ansiedade relacionada a minha filha orando todos os dias por ela”, testemunha.
Depois de um mês na prisão, Rachel conseguiu sair sob fiança e hoje vive em outro país com a família. No entanto, ela reconhece como a fé dela, do marido e da filha foi fortalecida com essa experiência.
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