Acorrentada pela família, livre em Cristo
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Nurta Mohamed Farah, de 17 anos, foi brutalmente agredida por seus pais, após descobrirem que ela havia se convertido ao cristianismo. Eles a levaram a um médico, que alegou que ela sofria de um distúrbio mental e lhe receitou uma forte medicação. A jovem foi acorrentada a uma árvore durante o dia. À noite, era trancada em um pequeno quarto escuro. Ela se negou a abandonar sua fé, e sua família a desprezou, alegando que só a deixaria ter uma vida normal de novo quando fosse curada, ou seja, quando abandonasse o cristianismo e voltasse ao islã.
Desde a mais tenra idade, as crianças da Somália têm de decorar a genealogia do clã ao qual pertencem, muitas vezes recuando mais de 800 anos na história. Quando dois somalis se encontram, passam a descrever um ao outro os nomes de seus antepassados; se descobrirem que têm um ancestral em comum, mesmo que distante, eles se sentem ligados por laços sanguíneos e passam a se ajudar mutuamente.
Nesse contexto, a religião está intrinsecamente ligada ao núcleo familiar, que é fundamental para esse tipo de sociedade. Quando um indivíduo deixa o islã para seguir a Cristo, ele quebra um vínculo não só com a religião, mas também com as tradições familiares, por isso, passa a ser perseguido, rejeitado e pode até ser morto.
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