Portas Abertas • 6 fev 2015
O massacre, executado por cerca de 800 homens, seria uma retaliação à retomada da cidade de Gamboru, do outro lado da fronteira, na Nigéria, pela força militar conjunta do país e do Chade, numa ação que teria matado mais de 250 extremistas.
O grupo invadiu Fotokol atirando e incendiou ""igrejas, mesquitas e vilarejos"", segundo o ministro de Comunicação do Camarões, Issa Tchiroma Bakari. ""Eles mataram jovens que resistiram a se unir a eles para lutar contra as forças camaronesas"", disse o ministro na quinta-feira (5).
A milícia radical do Boko Haram, quer impor um califado no norte da Nigéria e tem intensificado seus ataques diante da proximidade das eleições presidenciais nigerianas, que ocorrem no próximo dia 14 (leia mais em Eleições presidenciais podem mudar cenário religioso da Nigéria)