Portas Abertas • 4 nov 2014
No momento, há doze pessoas no programa. Os participantes vivem no centro e recebem aconselhamento. Além disso, cada pessoa fica responsável por determinada área. Alguns são responsáveis pela limpeza do quintal; outros, por preparar o café da manhã ou realizar outras tarefas. Eles também são encorajados a aprender uma profissão, tais como apicultura, encanamento ou carpintaria.
Todos esses ex-viciados se tornaram cristãos e enfrentaram, ou ainda enfrentam, certo grau de perseguição por sua fé, na maioria das vezes por parte da família e antigos amigos. O centro tornou-se um refúgio em meio à perseguição.
Recentemente, um colaborador da Portas Abertas visitou o centro de reabilitação para conhecer Murat* e outros como ele para ouvir suas histórias. Depois de passar dois dias no centro, compartilhou: ""Apesar das paredes frias e cinzentas do centro, apesar da miséria e da pobreza das instalações, de conviver com pessoas que lutam contra os vícios, o ambiente é acolhedor e alegre; isso é fruto da unidade que temos em Cristo. Agradecemos a Deus por todos aqueles que são leais e que nos apoiam e tornam possível esse trabalho.""
Leia a história de Murat aqui.
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