Portas Abertas • 17 dez 2018
O nível de perseguição enfrentado por cristãos do Chifre da África é extremo
Raiva, pobreza, violência, morte, destruição, radicalismo, prisões, injustiça e discriminação. Essas são algumas das coisas que vêm à mente da maioria das pessoas quando pensam no Chifre da África. As imagens de crianças famintas ou restos deformados de veículos explodidos em bombardeios suicidas são difíceis de tirar da mente. Cenas como essa são vistas na região com muita frequência.
O nível de perseguição enfrentado é extremo. Somália e Eritreia estão entre os dez primeiros países da Lista Mundial de Perseguição 2018, enquanto, apesar de Etiópia, Djibuti e Quênia estarem posicionados em algum lugar mais baixo, a perseguição lá ainda é alta, particularmente contra comunidades de cristãos ex-muçulmanos.
Na região, com frequência, ser um cristão tem levado ao martírio. Na Eritreia, cristãos pegos adorando a Cristo fora das três igrejas reconhecidas definham em prisões sob circunstâncias horríveis, usualmente por anos a fio. Na Somália, cristãos são martirizados por muitas vezes. Por conta disso, as equipes da Portas Abertas atuantes na região precisam recomeçar, reagrupar e reorientar o trabalho por muitas vezes, já que redes são expostas e convertidos falsos se infiltram para trazer destruição.
No sudeste da Etiópia, é testemunhada perseguição brutal de cristãos por muçulmanos radicais na tentativa de fazê-los renunciarem a Cristo. Pessoas são deixadas sem abrigo, sozinhas e, com frequência, sem esperança.
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