Portas Abertas • 15 mai 2022
Mansour aprendeu a permanecer em Cristo com sua mãe, Aisha
Na data de hoje, em que é celebrado o Dia Internacional da Família, continuamos a história de Aisha e seus filhos caminhando com Jesus no Chade. Depois de se recusar a voltar ao islamismo, foi considerada uma traidora. A tensão se tornou grande demais e a igreja temeu o pior. Então os irmãos da igreja ajudaram Aisha e sua filha a partir.
Aisha está sendo cuidada atualmente por uma igreja local em outra área. Com esse suporte, ela alugou uma pequena casa onde mora com a filha e o filho, Mansour. Aisha ainda não participa abertamente da igreja sob orientação da mesma. Ela vende vegetais para conseguir algum dinheiro e suprir suas necessidades básicas.
Mansour trabalha como motorista. Mas quando seu chefe descobriu que ele deixou de ser mulçumano, ele encerrou o contrato depois de apenas 3 meses. Desde então, Mansour tem procurado trabalho, lutando para pagar as despesas a cada mês.
Nenhuma destas dificuldades conseguiu sufocar a fé de Aisha. "Eu dependo de Deus, o resto não importa. Quando leio Mateus 5 quando Jesus diz abençoados são os pobres de espírito porque o reino de Deus pertence a eles, isso me consola.
“Eu sei que os aflitos serão consolados. E o sofrimento de Jó também me encoraja. Se Jó sofreu, então eu digo, por que eu não? Depois do sofrimento de Jó, eu soube que um dia, eu também seria livre."
"Eles pregaram Jesus na cruz. Ele sofreu na cruz. E eu também estou pronta para o que está por vir. É a vida. Pode acontecer. Eu estou pronta", ela continuou.
A fé de Aisha tem sido um grande testemunho para Mansour. "Ela me encoraja a orar e lembra que eu não preciso de rituais de purificação ou coisas parecidas. O pastor também me deu uma Bíblia em francês, então eu comecei a lê-la”, ele compartilhou.
Em novembro, Aisha e seu filho receberam suporte financeiro da Portas Abertas para começar um pequeno comércio. Ela estava tão grata pela intervenção no momento exato em que eles mais precisavam.
"Muito obrigada pelo suporte. Que Deus os abençoe!", Aisha disse, enquanto prometia fazer bom uso da ajuda financeira, investindo em um negócio próprio. O filho dela pretende abrir um pequeno restaurante também.
Graças ao seu apoio, nós conseguimos ajudar no Chade 17 irmãos perseguidos por causa da sua conversão a Cristo de maneiras similares, entregar ajuda emergencial de alimentos para outros irmãos perseguidos e seus familiares e uma motocicleta para um líder cristão local.
Assim como no Chade, em vários países do Oeste Africano, cristãos são ameaçados e pressionados para abandonar a fé em Jesus. Muitos deles são deslocados internamente e convivem com os efeitos do trauma. Sua doação pode ajudar irmãos que vivem essa realidade a terem as necessidades físicas e emocionais supridas.
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