Portas Abertas • 9 abr 2021
A Portas Abertas ajudou Tchibwabwa a começar um pequeno negócio vendendo uma pipoca típica local
Tchibwabwa, de 23 anos, é da República Democrática do Congo. Uma amiga cristã sempre a convidava para ir à igreja e, embora ela quisesse ir, sabia que era vigiada de perto pelo pai. Ele era responsável por monitorar os jovens muçulmanos na vizinhança. Um domingo, entretanto, Tchibwabwa decidiu arriscar. Ela até conseguiu entrar e sair da igreja despercebida por diversas vezes, mas por fim os pais dela descobriram. Eles ficaram furiosos e disseram que a jovem não era mais bem-vinda na casa deles.
Tchibwabwa pediu a ajuda da tia paterna, que a recebeu. Mas após intimidação do pai, a tia também a mandou embora. A igreja local permitiu que ela ficasse em um pequeno quarto usado para intercessão. Tchibwabwa ficou grata pelo local e pela oportunidade de aumentar seu conhecimento da palavra de Deus. Alguns meses depois, ela foi batizada.
A Portas Abertas ajudou Tchibwabwa a começar um pequeno negócio vendendo uma pipoca típica local, conhecida por tuska. Com a renda gerada, ela cobriu suas necessidades imediatas, como aluguel, comida, roupas e remédios. “Eu tenho algo até mesmo para dar como oferta na igreja”, ela sorri.
Tchibwabwa mora agora com outra cristã ex-muçulmana. Embora a vida não seja fácil, ela é grata pelo que tem. Seu relacionamento com a família permanece distante. Uma vez, a jovem foi à casa da família com o pastor para pegar alguns pertences, mas foram afugentados. O pai dela disse que ele a tinha deserdado. Tchibwabwa não tem contato com os parentes, exceto a tia, mas continua determinada. “Cristo me encontrou e nada pode me separar do amor de Deus”, afirmou.
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