Portas Abertas • 21 nov 2016
A igreja na Mauritânia sempre passou por grandes dificuldades. O país é muito fechado em todos os sentidos para os cidadãos em geral, e os cristãos enfrentam ainda o extremismo islâmico e o rigor das leis de apostasia. Como a constituição reconhece o islamismo como a única religião nacional, a prática do cristianismo é vista como um crime.
A nação também está entre as mais pobres do mundo, então a igreja é carente de recursos. O nível de analfabetismo é agravante, então mesmo que houvesse Bíblias para os fieis, eles não poderiam ler. Há necessidade de líderes com amplo conhecimento e experiência evangelística. Muitos cristãos ainda são influenciados pelo ambiente muçulmano e sequer conhecem o básico da Palavra, como os Dez Mandamentos, por exemplo, e a falta de conhecimento bíblico tem causado problemas éticos.
Há vários cristãos isolados em aldeias, alguns estão presos e sendo torturados. A pressão é realmente grande e a necessidade de orações é evidente. Como é impossível registrar uma igreja na Mauritânia, as reuniões são arriscadas, totalmente clandestinas e secretas. Sem liberdade de poder adorar a Deus, esses cristãos se esforçam para manter a fé.
Pedidos de oração
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