Portas Abertas • 29 jul 2016
Mercy precisa de oração para viva plenamente na Nigéria
Testemunho de Mercy
Mercy foi sequestrada pelo Boko Haram em junho de 2014. Ela ficou em cativeiro por cinco semanas, onde foi forçada a casar com um mulçumano, obrigada a assistir vários assassinatos e submetida às exigências do grupo para seguir o islã. A cristã foi encontrada com a ajuda do governo. Hoje, ela que não tem mais os pais, conta com o apoio da Portas Abertas com assistência médica, aconselhamento pós-trauma e fonte de renda.
Como posso ajudar em oração?
Testemunho de Yakubu
Certo dia, Yakubu caiu nas mãos dos militantes do Boko Haram e quase foi decapitado. Milagrosamente, ele viveu para contar sua história. ""A Bíblia é meu alimento diário, que me ajuda a levantar todas as manhãs com alegria dentro do meu ser. Viver em Yobe sendo um cristão declarado não é fácil. A violência bate na porta dos seguidores de Cristo, todos os dias, e é triste ver os irmãos morrendo bem na nossa frente. Mas essa é a nossa realidade”, diz ele. “Se Deus preservou a minha vida, tenho que fazer valer a pena. Gosto de dizer para os muçulmanos que sou ‘perseguido, mas não abandonado’, como diz a Bíblia, em 2 Coríntios 4.9, e digo a eles ‘eu ainda estou vivo’, para que eles saibam que cristianismo é vida”, afirma o cristão.
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Testemunho de Christiana
A viúva Christiana perdeu o marido após os fulanis invadirem a aldeia onde moravam. O esposo dela abriu a primeira igreja na região após voltar de um seminário teológico. “Nossa aldeia foi queimada com tudo, nossas casas, nossas plantações, os corpos dos nossos familiares que morreram no confronto, mas não queimaram nossa história", afirma a cristã. Hoje, ela segue em frente com seus sete filhos e diz que quando passa por dias tristes, medita na história de Jó e encontra forças para prosseguir.
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Testemunho de Comfort
Há 25 anos, o marido de Comfort morreu em um ataque do Boko Haram na cidade de Mubi. A cristã perdeu o esposo, seus dois filhos pequenos, sua casa e tudo o que tinham na época, mas não perdeu a coragem de lutar, ficou mais ousada na oração e aprendeu a viver e descansar em Deus. Ela conta que no dia da invasão guerrilheiros do grupo extremista a levaram com muitas outras mulheres para um cativeiro. Num vacilo dos soldados, elas conseguiram fugir e, desde então, Comfort como as outras mulheres têm reconstruído sua vida.
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*Nomes alterados por motivos de segurança.
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