Portas Abertas • 17 mai 2022
Governo intensifica vigilância, procurando encontros e itens suspeitos
Dois anos após a primeira onda de COVID-19, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, assumiu o primeiro caso da variante Ômicron na capital, Pyongyang. Kim declarou estado de emergência e reforçou o isolamento social em todas as regiões do país para evitar novos casos da doença. Com isso, a vida dos cristãos secretos e suas atividades foram afetadas.
Desde o final de 2019, a COVID-19 se tornou um obstáculo, pois aumentou a rigidez no país. Ainda assim, Deus tem sido fiel em guiar os projetos dos cristãos norte-coreanos no caminho e tempo certo.
Uma fonte afirmou que “a pandemia do coronavírus e outros desastres naturais que aconteceram nesse período dificultaram a situação, mas o Senhor nos manteve unidos, como um só corpo, compartilhando a fé em Jesus. Nós andamos como o peregrino que confia e segue o Senhor”.
O isolamento regional abalou a economia, aumentando os preços dos produtos e alimentos diariamente. O governo estreitou o controle social e está observando todas as atividades suspeitas, encontros, viagens e porte de qualquer item estranho.
Sejamos um só coração em oração pela igreja secreta na Coreia do Norte que tem fixado os olhos na “glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante pouco de tempo” (1Pedro 5.10).
Por causa da perseguição, muitos cristãos norte-coreanos deixam o país e correm o risco de serem deportados e até mesmo executados pela fé em Jesus. Com sua doação, eles podem permanecer seguros e encontrar abrigo.
© 2024 Todos os direitos reservados