Portas Abertas • 8 out 2016
O ano de 2016 começou com algumas fugas de cidadãos da Coreia do Norte, pessoas influentes para o governo como mostra a matéria Onda de deserções afeta ainda mais a vida de cristãos. O motivo é o controle social elevado das autoridades e a paranoia ditatorial de Kim Jong Un. Os cristãos que vivem lá são muito pressionados por não praticarem o “culto à família Kim”. Na nação mais fechada do mundo, em todos os sentidos, ser um cristão pode significar a morte.
Os trabalhadores de campo que moram em regiões fronteiriças estão ainda mais expostos a situações de risco, tais como sequestros e ataques violentos. Alguns conseguem fugir, é o caso da senhora J, uma refugiada norte-coreana que, atualmente, vive na China. Agora ela pode estudar a Bíblia com um grupo de mulheres, mesmo sendo vigiada pelo marido e alguns parentes que não aceitam sua conversão ao cristianismo.
Mas para quem fica na Coreia do Norte, o simples fato de ter uma Bíblia em mãos é visto como uma atitude antigovernamental. Ouvir a respeito do evangelho coloca uma pessoa em risco de prisão e até execução. Mesmo assim, milhares de pessoas preferem correr esse risco para continuar a seguir Jesus Cristo. Manter a chama da fé sempre acesa, para eles, é um ato de coragem e muita ousadia.
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