Portas Abertas • 2 ago 2016
Recentemente, a história de uma viúva cristã indiana, de apenas 25 anos de idade, foi compartilhada através da matéria
Por ser cristã, Kusum foi responsabilizada pela morte do esposo. Quando seu filho completou 5 anos de idade, também morreu de uma doença grave. Na ocasião, o sogro de Kusum foi até sua casa com um machado. ""Ele veio para me matar e eu não tinha nada para me defender, eu só podia orar. Quando comecei a clamar a Deus, ele foi embora, mas a aldeia inteira se voltou contra mim, e eu tive que enterrar meu filho sozinha"", lembra. Através da Portas Abertas, Kusum teve a oportunidade de conhecer outras mulheres com situações semelhantes, a maioria viúvas e mães que perderam seus filhos. Então, ela recebeu amparo e carinho através das orações das irmãs na fé.
A perseguição religiosa realmente existe na Índia. Aos indianos não é permitido a realização de cultos nos lares, então Kusum e muitos outros cristãos caminham cerca de 5 a 6 km para participarem dos cultos em uma igreja. Não há privilégios para Kusum em sua aldeia, a não ser retirar água do poço. Atualmente, ela e seu filho de 10 anos de idade, vivem em sua própria casa e seus pais e irmãos revezam para ficar com eles. Seus pais, que também são cristãos, trabalham a 30 km da aldeia, porque ninguém quer contratá-los. Eles vão trabalhar, todos os dias, de bicicleta. Kusum tem enfrentado alguns problemas de saúde e, fisicamente, se encontra muito fraca para trabalhar fora da aldeia. Mesmo assim, ela não reclama de sua situação e persevera sempre na fé.
*Nome alterado por motivos de segurança.
Pedidos de oração
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