Portas Abertas • 28 abr 2015
Em paralelo ao Al-Shabaab, o Estado Islâmico e o Boko Haram, que são vistos frequentemente nas manchetes por perseguirem os seguidores de Jesus na África, os cristãos ainda estão sofrendo no Níger. Após o ataque islamita na revista satírica francesa Charlie Hebdo, em janeiro, os muçulmanos queimaram dezenas de igrejas no Níger, deixando inúmeros cristãos desabrigados e sem um prédio para adorar ao Senhor aos domingos.
A publicação francesa satírica Charlie Hebdo publicou uma charge do profeta muçulmano Maomé; em retaliação, seu escritório em Paris foi posteriormente atacado, em 7 de janeiro, por dois pistoleiros muçulmanos, matando 12 pessoas.
Como resposta ao ataque, a Charlie Hebdo publicou uma charge provocativa do profeta Maomé que desencadeou ataques contra os cristãos e suas igrejas no Níger em 17 de janeiro.
Multidões de muçulmanos enfurecidos queimaram e destruíram um total de 69 igrejas, bem como inúmeros lares cristãos, e matou 10 pessoas na violência que atingiu a capital do país, Niamey.
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