Portas Abertas • 18 dez 2015
Em abril de 2014, mais de 200 adolescentes, a maioria cristã, foram sequestradas de uma escola que fica no Chibok, no estado de Borno, nordeste da Nigéria. Segundo as manchetes, as notícias que chegam ainda não são boas e também não existe progresso nas negociações com o Boko Haram sobre a liberdade da maioria delas.
Segundo os relatórios da Portas Abertas, desde então, o número de jovens nigerianas sequestradas só aumenta e a indignação global toma conta do cenário. Na ocasião, o grupo radical islâmico iniciou uma campanha para impor a lei sharia em toda a Nigéria, reivindicando a responsabilidade pelo rapto das alunas que frequentavam a escola de Chibok. ""Elas serão vendidas para o mercado de escravas, em nome do nosso deus"", disse um líder do Boko Haram.
""O governo nigeriano reagiu, e desde então, mais de mil mulheres e crianças foram resgatadas, mas ainda não há como saber se entre elas, estão as meninas de Chibok. O que se sabe é que elas foram submetidas não só a perigos físicos e dificuldades, mas também a lavagem cerebral e reeducação espiritual. Pouco depois dos sequestros, o Boko Haram divulgou um vídeo no qual revelou que as meninas foram islamizadas. Suas famílias não vão desistir e muito menos os irmãos em Cristo. Vamos continuar a orar por essas adolescentes"", conclui um dos analistas de perseguição.
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