Portas Abertas • 28 jul 2015
O colunista Raymond Ibrahim comentou no Jornal Human Events as recentes revelações dos estupros que as meninas britânicas sofreram, por homens muçulmanos. Segundo ele, os casos já eram conhecidos pela polícia britânica, já em 2010, mas que nunca se tornaram públicos. Raymond acredita que se as autoridades tivessem agido com base nas informações disponíveis, poderiam salvar muitas delas. Ibrahim culpa o ""politicamente correto"" para essa falta de ação, que impulsionou ainda mais os abusos da lei islâmica ou sharia.
Dennis, analista da Portas Abertas, observa: ""A presença da lei islâmica e outras expressões de extremismo islâmico, em áreas de Birmingham e de outras partes do Reino Unido, é bem conhecida. Na verdade, é uma grande preocupação, porque as autoridades falham sistematicamente na hora de tomar medidas adequadas, para proteger as populações vulneráveis, como as meninas britânicas, neste caso"".
O analista Frans, também da Portas Abertas, já havia comentado sobre um relatório, de julho de 2014, que dizia que os governos ocidentais precisam refletir bem sobre os seus limites em relação às manifestações do Islã político. Segundo ele, a cultura do ""apaziguamento"" faz com que os cidadãos fiquem ainda mais vulneráveis à manipulação dos islâmicos. “Para eles, é tudo uma questão de promover a supremacia islâmica no Ocidente. No final, isso pode ser devastador para as sociedades ocidentais. Políticas de debate público e de governo, são indispensáveis para virar esse jogo da expansão islâmica, comentou Frans na ocasião”.
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