Igreja permanece na Síria, apesar da guerra

| 08/12/2016 - 00:00


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""Eu queria ter uma vida normal como todos os jovens ao redor do mundo. Queria participar de atividades na igreja, viajar, ter uma boa educação e poder sonhar. Mas a guerra chegou e tudo ficou de cabeça para baixo"", disse Sarah*, uma cristã perseguida que vive em Aleppo. A equipe da Portas Abertas a encontrou numa igreja no Líbano, ocasião em que ela contou um pouco de sua história e sobre como consegue encontrar forças em Jesus em meio a tanta violência e destruição.

Atualmente, Sarah vive com seus pais e irmãos, e desde que Aleppo foi tomada pelo Estado Islâmico, em 2012, a família teve que se acostumar com os disparos frequentes, bombardeios e combates. ""Nossa região não é segura, mas existem lugares ainda mais perigosos"", ela garante. ""Durante esses 5 anos passamos por situações realmente complicadas e tristes. A morte é algo que nos rodeia o tempo todo, sempre somos ameaçados, mas a nossa fé nos sustenta"", disse ela.

Sarah explica que os jovens cristãos estão investindo no futuro da igreja no país. ""Somos jovens e sabemos da nossa responsabilidade. Mesmo em meio aos perigos, a igreja organiza eventos para nós e assim procuramos encorajar uns aos outros. É isso o que nos dá esperança para enfrentar essa guerra até o dia em que vamos poder construir a ""próxima Síria"", um lugar melhor e mais tranquilo de se viver"", concluiu.

*Nome alterado por motivos de segurança.


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Uma organização cristã internacional que atua em mais de 60 países apoiando os cristãos perseguidos por sua fé em Jesus.

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