Portas Abertas • 16 jan 2016
Enquanto Hannah* se esforçava para seguir a Cristo parece que o mundo se voltou contra ela. A jovem suportou apanhar da própria mãe e teve que suportar não só as dores físicas pelos ferimentos, mas a dor emocional. ""As mesmas mãos que um dia me embalaram e me acariciaram se voltaram contra mim com tanta violência que foi difícil de compreender. Com a mesma intensidade que minha mãe me amou, ela também me odiou"", comenta ela.
""Meu pai simplesmente disse ‘nós não somos cristãos’. E achou que eu aceitaria. Quando encontrou os irmãos da igreja, ele os amaldiçoou e zombou deles. Um dia, ele estava tão nervoso que apertou minha cabeça na parece com muita força. Minha irmã sempre me perseguiu e queria contar aos meus pais os meus passos"", lembra a cristã.
""Todos sabem que não podem me parar. Eu não reajo nunca, mas eu oro para que Deus me dê forças para suportar, e ele me dá. Minha irmã que sempre me perseguiu, um dia ficou escondida, ouvindo os ensinamentos bíblicos e foi tão tocada pela Palavra e pelos louvores que se rendeu a Jesus"", diz Hannah. Depois de alguns anos, vendo as duas filhas indo para a igreja, os pais de Hannah decidiram não interferir mais. ""Essa é a minha recompensa. Eu sofri muito, mas posso dizer que valeu a pena"", conclui.
*Nome alterado por motivos de segurança.
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