Leis de blasfêmia: um passo para frente e dois passos para trás
Tendo em vista que este não é o primeiro de seus planos e nem o último, ainda há esperanças. Segundo Daniel, analista de perseguição da Portas Abertas: “A reação já era previsível, no entanto, é desanimadora. Os líderes religiosos islâmicos afirmaram que “quem insulta Maomé, não tem o direito de viver”. Alguns manifestantes foram contra os apoiadores da nova lei, que também inclui o sacrifício de jovens. Resumindo, a violência entre a multidão ainda é uma ferramenta eficaz para influenciar a política no Paquistão. Isso quer dizer que cristãos e outras minorias não devem esperar por qualquer alívio no que diz respeito à perseguição contra eles, já que o país cede facilmente à “pressão das ruas”, que se faz com ousadia e violência por parte dos manifestantes, e representam uma forte ameaça ao Estado. Leia também Lei importante para os cristãos paquistaneses pode ter mudança
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