Portas Abertas • 27 nov 2017
Irma foi um furacão muito forte. Segundo os meteorologistas, o mais forte do Atlântico desde o Wilma, em 2005. O evento climático causou danos generalizados e catastróficos, particularmente em partes do Nordeste do Caribe e Flórida. Em Cuba, atingiu o centro e o leste do país, principalmente nas áreas costeiras.
Pastores da ilha informaram a Portas Abertas a extensão da destruição nas igrejas, casas e edifícios. No centro de Cuba, pelo menos vinte templos e igrejas domésticas ficaram destruídos.
Na província de Holguín, entre as cidades de Sagua e Moa, uma igreja foi totalmente destruída pelos fortes ventos e pela chuva torrencial. Na agricultura, campos de cultivo também foram totalmente destruídos pelo furacão. As famílias nas áreas afetadas ainda enfrentam a falta de alimentos devido à escassez de produtos. Hotéis e centros industriais também foram afetados.
Força para recomeçar
Pastores e líderes da igreja concordam que o trabalho de reconstrução levará muito tempo. Os cristãos conseguiram reconstruir alguns templos com muito esforço e nenhuma assistência do governo. Eles usaram cimento para construí-los e agora, as autoridades não estão permitindo que a construção continue. Eles argumentam que os cristãos deveriam ter usado madeira em vez de cimento.
Pastores cristãos e voluntários de igrejas locais criaram 19 cozinhas comunitárias na primeira semana após o furacão. "Graças a Deus, tivemos sopa de arroz e vegetais para alimentar as pessoas afetadas, e graças aos nossos voluntários conseguimos alcançar a quase todos", disse um dos pastores para a Portas Abertas.
"Nossa desejo é poder cozinhar as refeições para que as pessoas possam se concentrar em reconstruir suas casas”, acrescentou o pastor. “Estamos trabalhando para fornecer 800 refeições diariamente em todas as comunidades impactadas pelo furacão Irma”, acrescenta.
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