Portas Abertas • 1 nov 2018
O serviço à Igreja Perseguida só é possível quando compartilhado pela igreja livre
A equipe da Portas Abertas no Sul da Ásia trabalha com novos convertidos e estava tentando integrar um deles, Mubasher*, a uma igreja local. Mas ele desapareceu. Sua última mensagem para um contato foi: “Obrigado por se importar. Não me procure, não vale a pena. Sua comunidade é uma demonstração de Jesus. Eu somente traria problemas e maldições para vocês. Continuem orando por mim”.
Diante disso, um líder cristão, um conselheiro e um médico foram procurá-lo. “Uma ovelha do rebanho se perdeu, e Jesus não descansaria nessa situação”, foi o que disseram. Eles saíram vasculhando algumas áreas perigosas à sua procura. Algumas horas mais tarde, tiveram contato com Mubasher. “Quando estávamos quase desistindo, pensando em ir embora, oramos e perguntamos se estávamos orando por conforto ou fé e depois oramos de novo com um senso renovado de discipulado e missão. Dez minutos depois, ele ligou”.
Mas quando a equipe estava chegando perto, ele desligou o telefone e não pôde ser encontrado. “Sabemos que sua experiência e compromisso são genuínos, não sabemos por que ele está passando por isso”. Agora a equipe pede orações por segurança e para que recebam respostas e direção de Deus para lidar com o caso. Eles dizem: “Isso não é novo para nós, mas sempre parte nosso coração”. Ore pela equipe da Portas Abertas no Sul da Ásia, pois “ministrar à Igreja Perseguida é difícil e perigoso, por isso não podemos levar esse fardo sozinhos. Interceda pela segurança de todos e para que Mubasher seja encontrado”.
*Nome alterado por segurança.
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