Portas Abertas • 23 mar 2021
No Paquistão, país que ocupa o 5º lugar na LMP, os cristãos são vistos como inferiores e lidam com perseguição extrema
Hoje é celebrado o Dia da República do Paquistão, data que marca o início da nação, em 1940. Há 81 anos, a Declaração de Lahore foi assinada, garantindo a unidade e independência do país. O Paquistão é um dos maiores países islâmicos do mundo, o que faz com o que a maioria islâmica exerça pressão sob a minoria cristã. A grande parte dos cristãos vive na província de Punjab, onde ocorre a maioria dos incidentes de perseguição.
Os seguidores de Cristo no país enfrentam perseguição extrema em todas as áreas da vida e os convertidos do islã enfrentam maiores níveis de hostilidade. Todos os cristãos são considerados cidadãos de segunda classe e recebem empregos considerados inferiores e podem até ser vítimas de trabalho forçado. As igrejas cristãs existem, mas as que são ativas no evangelismo enfrentam severa perseguição da sociedade. Até os mais jovens enfrentam a hostilidade por amor a Cristo. As meninas cristãs correm o risco de sequestro e abuso sexual e, muitas vezes, são forçadas a se casarem com os agressores e a se converterem ao islã.
No país, que ocupa o 5º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2021, os cristãos lidam com a perseguição vinda de oficiais do governo, grupos religiosos violentos, líderes religiosos não cristãos, amigos, familiares, líderes de grupos étnicos, redes criminosas e muito mais. Os principais tipos de perseguição são paranoia ditatorial, opressão islâmica, hostilidade etno-religiosa, corrupção e crime organizado.
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