Portas Abertas • 13 mai 2018
Esther é mãe de uma das meninas sequestradas em Chibok, na Nigéria
Hoje é o Dia das Mães, uma oportunidade especial de honrar nossas mães e celebrar o dom da maternidade, os laços maternais e a influência das mães na sociedade. Não há palavras para descrever a grandeza dessa missão confiada por Deus às mulheres. Nossos parabéns!
De forma especial, queremos nos lembrar das mães das meninas de Chibok, desaparecidas há quatro anos. Das 275 meninas sequestradas na escola onde estudavam, cerca de metade ainda se encontra em cativeiro. Os pais se referem a 112 ainda sequestradas, porém outras fontes dizem que há 122 meninas desaparecidas.
É impossível imaginar o que essas mães têm passado: angústia, noites sem dormir, estresse, picos de esperança e desespero, e a incerteza de não saber se as filhas ainda estão vivas. Para nós é impossível imaginar, mas há alguém que sabe exatamente a profundidade do sofrimento dessas mães. Jesus, para quem a dor é familiar.
Ele andou nas ruas empoeiradas desta Terra, submetendo-se espontaneamente a homens maus e seus sistemas malignos. Ele teve um Pai que perdeu seu filho para nos libertar. A ele nós podemos orar. Agradecendo a Deus pela dádiva de termos mãe e/ou de sermos mães. Mas também pedindo que console e fortaleça o coração de todas as mães que estão separadas de seus filhos, de modo especial as mães de Chibok. Que ele visite e ministre ao coração de cada uma delas, enchendo-as da paz que excede a todo entendimento. Oremos para que elas possam dizer “eu não entendo, mas confio”.