Portas Abertas • 23 ago 2004
Intelectuais e advogados islâmicos se opuseram à proposta da Comissão de Direitos Humanos da Malásia de incluir o estupro no casamento como um delito do código penal, já que a qualificação atentaria contra dita instituição e contra o Islã. A primeira pagina do jornal Mingguan Malaysia publicava os protestos de docentes islâmicos e muftis que criticaram a Comissão por propor que os maridos que forçavam sexualmente a suas esposas fossem acusados de violência sexual e abuso marital.
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