Disseminar a fé é uma obrigação do islamismo, mas para os 20 milhões de muçulmanos chineses, isso é possível apenas dentro dos limites de uma mesquita. O governo ateu chinês desconfia de qualquer um que possa ter a lealdade dividida, especialmente dos que possam ser mais fiéis a uma religião. A estratégia é incorporar os líderes religiosos dentro da hierarquia comunista.
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