Portas Abertas • 3 fev 2005
As entidades da comunidade islâmica brasileira, que se mobilizaram para ajudar o engenheiro brasileiro seqüestrado no Iraque, têm se esforçado para evitar qualquer relação entre os muçulmanos no Brasil e o extremismo de grupos radicais.
"Nossa grande preocupação é cuidar para que nenhuma dessas entidades esteja ligada a qualquer grupo radical", afirma Mohamed Zoghbi, diretor da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil. "É uma preocupação nossa tentar eliminar essa imagem de radicalismo."
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