Portas Abertas • 3 fev 2009
Aconteceu no dia 16 de janeiro a audiência mais recente sobre o caso dos cinco homens acusados do assassinato de três cristãos em Malatya (saiba mais).
Em resumo, não houve nenhum testemunho novo. Os advogados de acusação exploraram a possível ligação entre os criminosos e o Ergenekon, grupo ultranacionalista protagonista em uma investigação maior. Os representantes das viúvas apresentaram uma petição ao tribunal, para chamar um jornalista ligado com o Ergenekon como testemunha. Eles acreditam que o depoimento desse jornalista será muito importante, e poderá esclarecer a suspeita quanto a participação das forças de segurança de Malatya nos assassinatos.
No entanto, os advogados de defesa negam qualquer alegação de que o jornalista estava envolvido no planejamento dos assassinatos. Na lei turca, as vítimas do crime ou as famílias podem pedir que sejam representadas no tribunal por seus próprios advogados. As duas viúvas, Semse e Suzanne, quiseram tal representação. Consequentemente, cada audiência conta com três grupos de advogados: acusação, defesa, e os querelantes, representando os interesses das vítimas.
Nenhuma novidade foi divulgada ao que se refere as alegações feitas por Semse e Suzanne feitas em setembro. Isso inclui muitos ministérios do governo por terem falhado em detectar e evitar os assassinatos e criado uma cultura que conduz a violência contra os cristãos, pois as minorias religiosas são apresentadas como “ameaça interna, perigo e inimigos”.
Pedidos de oração:
• Ore para que Semse, Suzanne e seus filhos conheçam a presença e de Jesus durante o processo
• Para que a justiça seja feita
• Para que os advogados das viúvas tenham sabedoria e capacidade vindas do Espírito
• Para que esse caso altere algo na tolerância religiosa na Turquia
• Que os criminosos, juízes e todos os envolvidos conheçam o amor, perdão e aceitação em Cristo
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