Portas Abertas • 4 fev 2009
O governo da Eritréia continua sua campanha de prisão contra cristãos nessa pequena nação. Domingo, 25 de janeiro, autoridades da segurança prenderam 27 membros da Igreja Rhema em Assab, enquanto eles celebravam a Santa Ceia, durante o culto da manhã. Aparentemente, também destruíram o pão, vinho e as bandejas que eles usavam na Ceia.
Fontes na Eritréia dizem que 20 homens e sete mulheres foram espancados enquanto eram levados para a delegacia local, onde ainda estão. O líder do grupo, Kibrom Kifleyesus, está preso separadamente com suas mãos acorrentadas.
Cristãos na país suspeitam que a segurança e as autoridades policias estejam empenhados em causar mais prisões, especificamente de cristãos que se encontram em casa para adorar e orar.
Essas prisões confirmam o número de cristãos levados desde outubro de ano passado para mais de 300. Portas Abertas está ciente apenas da liberação dos membros da Igreja da Fé de Cristo que foram presos em meados de outubro. Aparentemente sua liberação foi seguida por intervenção das autoridades de Assuntos Religiosos que explicaram aos Oficiais da Segurança que essa igreja é vista como submissa.
Janeiro foi um mês particularmente difícil para a igreja na Eritréia conforme notícia da morte de dois homens cristãos, Mogos Hagos, 37 e Mehari Gebreneguse Asgedom, 42, sob o duro tratamento recebido no campo de concentração militar de Mitire.
Portas Abertas tem o conhecimento de 40 pastores de tempo integral que estão encarcerados.
Motivo de oração:
1) Ore pela graça do Senhor sobre aqueles que foram presos no domingo. Peça por proteção e sabedoria ao responderem aos seus perseguidores;
2) Continue intercedendo por aqueles que estão presos na Eritréia, pois as condições que enfrentam são piores do que se pode imaginar;
3) Interceda por todos os líderes das igrejas que não foram presos, mas que tem que ministrar à sua igreja nesses tempos difíceis;
4) Ore pelos membros das famílias dos que foram aprisionados. Peça ao Senhor que sustente todas as suas necessidades. Muitos são os provedores de suas casas e agora suas famílias têm de lutar por sua própria subsistência.
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