Cristãos exilados acusam China de perseguição religiosa
Um grupo de cristãos chineses no exílio pediu na sexta-feira à Organização das Nações Unidas (ONU) que denuncie a perseguição religiosa na China. Harry Wu, ex-prisioneiro político da China, foi preso em 1956 por criticar a invasão soviética da Hungria e passou 19 anos em campos de trabalho antes de ser deportado. Já é hora de a Comissão de Direitos Humanos da ONU perguntar ao governo chinês sobre a situação atual da liberdade religiosa lá, disse Wu durante um seminário paralelo à sessão anual da Comissão de Direitos Humanos da ONU, que durante seis semanas analisa violações aos direitos humanos em todo o mundo.
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