Portas Abertas • 4 mai 2004
Cidade do Vaticano, 4 mai (EFE).- Um missionário católico, acusado por um jornal indiano de converter muçulmanos ao cristianismo, terá que deixar a Índia em dez dias, segundo as autoridades do Estado de Jammu e Caxemira, de maioria muçulmana, informou hoje, terça-feira, a agência vaticana Asianews. Trata-se do missionário holandês Jim Borst, que vive na Índia desde 1945, onde chegou no final da Segunda Guerra Mundial e a quem as autoridades do Estado de Jammu e Caxemira negaram a renovação do visto.
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