Portas Abertas • 8 jan 2021
A cristã é vista como traidora e é privada das necessidades básicas pelos aldeões
Viver em países da Ásia Central como Cazaquistão, Tajiquistão, Uzbequistão, Turcomenistão e Quirguistão é um desafio para os cristãos, já que enfrentam perseguição por parte da comunidade, governo, amigos e até familiares. A intolerância religiosa ainda faz com que os cristãos tenham os direitos básicos privados, como alimentação e moradia, o que torna a vida deles mais difícil.
Recebemos a carta de um parceiro da Portas Abertas na Ásia Central, que conta a história de Halima*, uma nova cristã que enfrenta perseguição. Confira a correspondência na íntegra.
"Acabei de voltar de outro distrito distante, onde conheci Halima. Ela conheceu a Cristo recentemente e logo depois disso a perseguição começou. O marido dela começou a bater nela, a expulsou de casa, junto com os dois filhos.
Em 2020, eles começaram a construir uma nova casa. A única coisa que ela podia fazer era se mudar para essa casa inacabada. Ainda não há luz, gás e água. Quando ela quer água, precisa andar mais de 10 km. Como igreja local, começamos imediatamente a ajudá-la. Nós fornecemos comida, gás e uma panela.
Por se converter ao cristianismo, ela é vista como uma traidora na aldeia e não tem permissão para ter a própria água encanada da aldeia. Além disso, a comunidade não a ajuda a suprir outras necessidades. Agora, queremos ajudá-la cavando um poço para ela. Mas ela também precisa de permissão para isso. Pedimos que continuem fortalecendo Halima e os filhos em oração.”
Além da perseguição que os cristãos na Ásia Central enfrentam por parte da comunidade, amigos e familiares, o governo do país também não aceita os seguidores de Cristo. Através da campanha Presentes de Esperança, você continua fortalecendo os seguidores de Jesus na Ásia Central e em outros países como Coreia do Norte, Nigéria, Síria e Índia. Doe e faça a diferença na vida de um cristão!
*Nome alterado por segurança.
Pedidos de oração
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