Portas Abertas • 2 jul 2015
Cristãos saíram às ruas do Egito com cartazes para saudar os muçulmanos durante a festividade do Ramadã
Com o passar dos dias do jejum do Ramadã, é normal que os muçulmanos comecem a ficar com o humor alterado, impacientes. Esse sentimento é causado pela abstenção de bebidas, alimentos e sexo durante o Ramadã. Nessa época do ano, muitos muçulmanos se tornam mais hostis para com os cristãos. A pressão da fome, da sede e do cansaço, juntamente com a forte religiosidade e com o equívoco sobre a verdade teológica da fé cristã deixam muitos muçulmanos com um sentimento de rejeição e de ódio para com os seus vizinhos e colegas cristãos.
Já é possível ver nos noticiários conflitos e ataques a civis cometidos por grupos extremistas como o autodeclarado Estado Islâmico (EI). O grupo pediu que seus seguidores aumentassem o número de agressões durante o mês sagrado do Ramadã e pelo menos 37 pessoas morreram em um ataque a um hotel na Tunísia na última sexta-feira (26).
Grupos extremistas como o EI têm espalhando muito medo entre os cristãos, mas suas atividades cruéis têm um efeito colateral que nunca pretenderam: muçulmanos podem vir a crer em Jesus Cristo. Todos os assassinatos, decapitações, atentados e crimes que tenham sido cometidos em nome do islã ao longo dos últimos anos, especialmente com o surgimento de grupos radicais, levam muitos muçulmanos a questionar a origem divina e pacífica do islã.
O Ramadã é uma oportunidade de ouro para se aproximar dos muçulmanos com amor. Durante momentos de pressão e sofrimento, o testemunho do amor de Cristo pode brilhar para o mundo em trevas.
Pedidos de oração
© 2024 Todos os direitos reservados