Portas Abertas • 2 mai 2022
Cristãos ao redor do mundo oraram durante o Ramadã tanto pela família na fé como pelos muçulmanos (foto representativa)
Ontem, primeiro de maio, foi o encerramento do Ramadã para milhares de muçulmanos que vivem no mundo. A data foi celebrada com grandes banquetes, onde familiares, vizinhos e amigos foram convidados para finalizar o jejum.
Pela graça de Deus, a Portas Abertas não recebeu informações de ataques em massa no Ramadã 2022. Outro motivo para os cristãos brasileiros celebrarem é que não aconteceram incidentes na Páscoa contra os seguidores de Jesus, como nos anos anteriores.
Agradecemos a todos que reservaram um tempo para orar pelos cristãos perseguidos no período e pelos muçulmanos, para que tenham um encontro com Jesus.
Anualmente, os seguidores de Maomé jejuam de comida e água durante o nascer até o pôr do sol e oram por 30 dias. O Ramadã acontece no nono mês do calendário islâmico para comemorar a primeira revelação que o profeta recebeu do Alcorão.
Durante esse período, os cristãos perseguidos que vivem em países de maioria islâmica costumam enfrentar mais pressão e violência. Já que os muçulmanos costumam se sentir mais unidos e comprometidos com os princípios e valores da religião, que trata os de diferentes crenças como infiéis.
Muitos cristãos aproveitam a data religiosa para testemunhar o amor de Deus. Em países como Indonésia, por exemplo, os seguidores de Jesus servem os muçulmanos nas necessidades básicas. Em uma das ocasiões, repartiram água limpa que tinham com os vizinhos e doaram roupas para quem precisava.
Outros jantam nas casas dos seguidores de Maomé para estreitar o relacionamento e testemunhar o amor de Deus. O objetivo é que eles entendam que todo o sacrifício que façam não é capaz de garantir um lugar no céu, somente o sacrifício de Jesus na cruz.
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