Seja um com os cristãos perseguidos na Páscoa

Com a aproximação da Páscoa, a preocupação com nossos irmãos perseguidos aumenta, pois geralmente esse é um período onde mais ataques acontecem, deixando-os mais vulneráveis. Por outro lado, na Páscoa comemoramos a expressão máxima do amor: Jesus dando sua vida por toda a humanidade. Mas em muitos países, os cristãos perseguidos nem mesmo podem celebrar a Páscoa, como por exemplo nos países do Golfo Pérsico (Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Catar, Bahrein, Kuwait, Iraque e Irã) onde as festividades de Páscoa são severamente restritas.

Os países do Golfo não permitem manifestações públicas do cristianismo fora da igreja. Além disso, não há muitas igrejas em geral, o que dificulta o acesso de cristãos estrangeiros aos cultos na igreja. Mas enquanto os estrangeiros são relativamente livres para praticar sua crença, não devemos esquecer a situação dos cristãos ex-muçulmanos, que têm que viver a fé em segredo.

No Egito ao menos sete mulheres e meninas desapareceram no período da Páscoa de 2018. Para piorar a situação, a maioria das famílias alegam que, ao denunciar os casos, foram tratadas com indiferença pela polícia. Algumas até mesmo alegam que membros da polícia estavam envolvidos no desaparecimento. Tudo porque os cristãos são uma minoria que não tem seus direitos assegurados no Egito, país de maioria muçulmana.

Doe e ganhe uma pulseira
Por isso, nesta Páscoa queremos desafiá-lo a ser um com a Igreja Perseguida. O desafio é doar um dia de trabalho para os projetos desenvolvidos pela Portas Abertas entre os cristãos perseguidos. Divida seu salário por 30 e o resultado é o valor a ser doado. Assim como Jesus provou o seu amor de forma prática, ele convida os membros de seu corpo a amar uns aos outros através de atitudes. Nesta Páscoa, deixe seu amor chegar aos cristãos perseguidos e receba uma pulseira que servirá para lembrá-lo de seu compromisso com a parte do corpo que é perseguida. Seja um com eles.