Portas Abertas • 21 mar 2017
“Nosso país é comunista e esse tipo de governo nunca quer que a igreja cresça, por isso, eles tentam controlar os fiéis e a opressão vem de muitas maneiras”, conta Esther. Segundo a cristã perseguida, os fiéis permanecem firmes apesar das dificuldades e os encontros acontecem em pequenos grupos, organizados domesticamente para que a “igreja” não seja identificada pelas autoridades. Essa é uma forma de proteção que a Igreja Perseguida utiliza para não correr riscos no Vietnã.
“Adorar ao Senhor e nos manter unidos para estudar sua palavra fazem parte das nossas necessidades diárias. Assim como precisamos comer e beber para alimentar nosso corpo físico, necessitamos nos alimentar espiritualmente também, para tomar fôlego e seguir em frente. Com a ajuda do Espírito Santo sempre nos encontramos. Não é fácil, pois pagamos um preço por sermos cristãos, mas estamos firmes”, disse.
Esther conta que tinha apenas 15 anos quando o comunismo chegou em seu país, o que afetou consideravelmente a questão da liberdade religiosa. “A perseguição fez a igreja acordar, pois quando somos perseguidos compreendemos que a palavra de Deus é a nossa força, nossa arma contra o mal e nossa fonte de sabedoria. Não temam as perseguições porque Deus tem um plano para sua igreja, mesmo em meio a grandes provas. Deus tem sua forma de purificar a cada um de nós antes do fim”, conclui.
A cristã estará no Brasil entre os dias 24 de abril a 8 de maio, em Fortaleza e Maceió. Se você quer ouvir o testemunho dela em sua igreja, ainda dá tempo de reservar uma data. Entre em contato pelo e-mail semfonteiras@portasabertas.org.br ou pelo telefone (11) 2348 3330.
Leia também
Você quer receber uma cristã perseguida em sua igreja?
© 2024 Todos os direitos reservados