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Sudeste Asiático

Capacitação com impacto prático e espiritual

Cristãos perseguidos que vivem em países como Laos e Vietnã têm a vida transformada após participarem de diferentes treinamentos oferecidos pela Portas Abertas. Com uma doação de R$ 109,00, você possibilita que cursos de alfabetização e outros sejam realizados em vilas remotas no Sudeste Asiático.

A perseguição?no Sudeste Asiático

?Os cristãos no Sudeste Asiático são considerados culpados de trair as tradições budistas-animistas da comunidade. Eles frequentemente enfrentam pressão e violência da família e das autoridades locais. Alguns enfrentam agressão verbal e perseguição, com moradores da vila dizendo que os cristãos traíram as tradições e esqueceram as raízes locais, já que não adoram mais os ancestrais.

Membros de algumas igrejas são perseguidos pelas autoridades locais. As autoridades interrompem o culto e multam os cristãos. Eles não têm permissão para se encontrar ou fazer qualquer trabalho como igreja.

Conheça Ompheng

Ompheng, de 38 anos, pertence à etnia khmu, na região montanhosa do Laos. Ela vive em uma aldeia remota onde a maioria das pessoas ganha a vida pescando ou procurando alimentos na floresta.

“Por muito tempo, eu quis desesperadamente aprender a ler e escrever”, contou a cristã que foi analfabeta por 37 anos. Isso porque, no povo dela, a maioria das mulheres não frequenta a escola. Porém, quando o programa de alfabetização foi iniciado na vila de Ompheng no final de 2021, ela se matriculou. Por meio das aulas, os participantes, que também são cristãos perseguidos, conseguiam aprender mais sobre Deus, já que as Escrituras eram usadas nas aulas. O programa pode levar de dois meses a um ano, e nele Ompheng realmente aprendeu a ler.

“Eu sou muito grata por esse programa. Vocês nos tiraram das trevas e abriram nossas mentes para ver e entender um mundo brilhante e colorido”, ela diz com um sorriso no rosto. “Após um mês frequentando as aulas, eu era capaz de ler a Bíblia e cantar as músicas, palavra por palavra.”

Ompheng já experimentou agressão verbal e perseguição, com moradores da vila dizendo que ela traiu e esqueceu suas raízes, já que não adora mais os ancestrais. Apesar disso, ela continua firme na jornada cristã com o marido, que também é cristão.

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