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Ajuda imediata para cristãos na Ásia Central

A Portas Abertas ajuda cristãos na Ásia Central que são presos, excluídos da família e comunidade e perdem sua fonte de renda ou emprego por causa da fé em Jesus. Com uma doação de R$ 60,00, você fortalece cristãos na região por meio de literatura cristã, treinamento bíblico e ajuda socioeconômica.

A situação dos cristãos na Ásia Central

Do ponto de vista da maioria das pessoas, ser centro-asiático significa ser muçulmano.

“Famílias e sociedade consideram os cristãos como estrangeiros, com uma fé que não é parte da nação ou da história do país”, explica Timur (pseudônimo), um cristão local.

Até o colapso da União Soviética em 1991, a maioria dos cristãos na região era de minorias étnicas, como russos ou alemães. Os primeiros cristãos vieram à fé nos anos 1990, após o colapso da União Soviética. Mas hoje há mais de 330 mil cristãos na Ásia Central, pois houve um crescimento exponencial nos últimos 30 anos.

Nem todos os cinco países da Ásia Central experimentam o mesmo nível de perseguição pelo Estado. A intensidade da perseguição também pode variar dentro do mesmo país – dependendo da atitude das autoridades locais.

“Juntos podemos fazer com que igrejas continuem a crescer. Nós, como parceiros locais da Portas Abertas, e vocês, com doações e orações, podemos realmente influenciar o futuro dessa igreja”, diz Timur.

Conheça Alim

Apesar de invasões, prisões e multas serem uma ameaça a todos os cristãos, os líderes de igrejas são o principal alvo das autoridades. “Sabemos muito bem que pastores ativos são sempre monitorados pelo serviço secreto. Eu fui alertado diversas vezes em reuniões informais para parar de pregar. Se necessário, eles me ‘ajudariam’”, disse Alim*, um pastor na região. A perseguição aos líderes cristãos é usada para intimidar toda a igreja.

“Por um ano e meio havia um carro com uma câmera em frente à nossa igreja. Eles vigiavam o que fazíamos. Como nossa igreja estava envolvida na sociedade e tínhamos um bom relacionamento com o vice-prefeito, não houve ataques, apenas avisos”, disse Alim.

Independentemente das diferenças locais, todas as igrejas centro-asiáticas devem ser cautelosas quanto à vigilância do Estado. Apesar disso, os cristãos se apegam a Jesus – são destemidos. “As autoridades nos alertaram: se ultrapassássemos o que é permitido, fechariam a igreja. Então nós, cristãos, iríamos para a prisão ou pagaríamos uma multa pesada. Mas estamos preparados. Se nossa igreja for fechada, os membros sabem que continuaremos nos encontrando secretamente em grupos domésticos. Continuamos louvando a Jesus aos domingos e pregando sua palavra. O mundo não será capaz de nos impedir”, relata Alim.

* Nomes alterados por segurança.

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