Campanha:

Crianças da Ásia Central

Crianças da Ásia Central

Garanta que elas ouçam o evangelho de forma criativa no Natal

Muitos ainda não ouviram falar de Jesus na Ásia Central. Então, por meio de eventos de Natal e Ano Novo, apresentações são feitas com o objetivo de transmitir a mensagem do evangelho.

Onde sua doação faz a diferença

Muitos ainda não ouviram falar de Jesus na Ásia Central. Então, por meio de eventos de Natal e Ano Novo, são realizadas apresentações com o objetivo de transmitir a mensagem do evangelho. Neles, as crianças recebem presentes e as famílias mais pobres, cestas básicas. Sua doação de R$ 98,50 faz com que crianças recebam presentes de Natal e ouçam o evangelho pela primeira vez.

A perseguição na Ásia Central

Neste mês de dezembro, o colapso da antiga União Soviética (URSS) completa 30 anos, o que resultou no renascimento das repúblicas da Ásia Central como países independentes. Além das mudanças políticas, o cenário religioso também foi afetado.

Até 1991, o cristianismo era vinculado a minorias étnicas, como russos, ucranianos, poloneses, alemães e coreanos que chegaram à região contra sua vontade ou deportados pelo regime comunista. A maior denominação cristã, com mais de 90% dos cristãos, era a Igreja Ortodoxa Russa, que era relativamente bem tratada pelas autoridades locais apenas para manter boas relações com Moscou, onde ficava o governo central das repúblicas soviéticas.

Porém, com a independência das repúblicas, muitos desses expatriados voltaram para os países de origem. Isso fez o percentual de cristãos cair e o de muçulmanos aumentar. Quanto ao islamismo, mesmo sendo a religião principal nos cinco países, é considerado somente como a religião dos antepassados — um reflexo dos 70 anos de ateísmo da era soviética. Mas devido à herança islâmica, os nativos da Ásia Central sempre são muçulmanos.

Conheçauma menina cristã da Ásia Central

Certa noite, a filha de um pastor secreto, que tinha entre nove e dez anos, estava sozinha em casa. Um policial bateu à porta e disse: “Estou procurando pelo senhor X. Ele mora aqui?”. Ela respondeu: “Sim, é meu pai, mas ele não está em casa. Se quiser, pode entrar e esperá-lo”.

O policial concordou, mas demorou até o pastor voltar. Enquanto esperavam, a menina disse: “Já está quase na hora de comer. Posso preparar alguma coisa para nós ou você já comeu?”. O policial respondeu que não tinha comido. Depois de 20 minutos, a menina voltou com uma refeição.

Ela disse: “Estou acostumada a orar pela comida. Você também faz isso?”. O policial respondeu que não. Por isso, ela continuou: “Tudo bem, eu oro pela sua também”. E começou: “Papai do céu, muito obrigada por cuidar de nós e por essa comida. Obrigada, Senhor, por trazer esse homem bom para a nossa casa. Em nome de Jesus, amém”. E começaram a comer. O policial ficou intrigado pelo amor da menina.

Finalmente o pastor chegou. A tarefa do policial era prendê-lo por realizar cultos ilegais, mas ele continuava impressionado com a menina. Foi quando disse ao pastor: “Sua filha foi muito boa comigo. Ela orou e me chamou de homem bom, mas eu sei que não sou bom. O que isso tem a ver com o seu Jesus? Do que se trata a sua fé? Você pode me explicar?”. E foi o que o pastor fez. Alguns minutos depois, o policial disse: “Eu quero seguir a Jesus também” e se tornou cristão.

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