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Iêmen

Iêmen

Comida para cristãos empobrecidos pela guerra

Cirstãos no Iêmen se tornam duplamente vulneráveis diante das consequências econômicas da guerra e da perseguição religiosa. Sua generosidade leva esperança a eles. DOE!

Onde sua doação faz a diferença

Em meio a dez anos de guerra e colapso da economia, as pessoas no Iêmen não têm condições de comprar comida. Sua doação de R$ 108,30 garante alimento a um cristão que enfrenta perseguição extrema no Iêmen, ajudando sua família a sobreviver.

A perseguição aos cristãos no Iêmen

Não é possível revelar ser cristão no Iêmen. Não se pode ter uma identidade como cristão, nem uma igreja, ou uma certidão de nascimento, afinal, todo iemenita é muçulmano por lei. Não é possível se casar caso seja cristão. A pressão é a principal consequência da nova escolha de fé.

Cerca de 60% a 70% dos cristãos não mantêm contato com outros cristãos. É muito difícil para eles se reunirem. O Iêmen é o 5º colocado na Lista Mundial da Perseguição 2024 por causa da impossibilidade de se viver como cristão.

Para se reunir com outros cristãos, é necessário conhecê-los há muito tempo, só assim a possibilidade de ser traído ou delatado para as autoridades diminui. Mesmo assim, é financeiramente desafiador se reunir porque é preciso algum tipo de transporte, e é necessário pagar algo em torno de 5% a 10% do salário para ir semanalmente aos cultos.

Sendo assim, os cristãos locais estão sujeitos a uma combinação de crise econômica, pressão e incidentes relacionados à guerra. Há ainda pressão do governo, da família e da comunidade, bem como a influência de grupos islâmicos violentos e extremos que só cresce.


Conheça Saleh

Após se converter, Saleh descobriu que seu pai também era cristão, mas que nunca havia falado nada para ele por motivos de segurança. Ele começou seu ministério pregando com um amigo em frente à mesquita de sua cidade. Depois atendeu ao chamado de Deus e começou uma rede de igrejas domésticas no país.

Mas isso apenas aumentou o risco enfrentado por ele. Saleh foi detido uma vez e passou a receber ameaças de morte por telefone. Mesmo assim, isso não o impediu de continuar servindo ao Senhor. “Se ficássemos em casa seria mais seguro. Mas que tipo de cristãos seríamos se não arriscássemos nossa vida para que outros conheçam a vida?”, ele compartilha.

Mesmo precisando passar períodos escondido ou fora do país, Saleh auxilia cerca de 70 famílias no Iêmen, dando o apoio necessário seja na vida física, mental ou espiritual. “Nós precisamos de servos corajosos para proclamar a mensagem de Deus aqui”, conclui.


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