Relato da perseguição
Conheça Ernesto
Ernesto foi capturado por extremistas islâmicos e obrigado a carregar o que roubaram da comunidade onde estava. Ele caiu por carregar muito peso e foi torturado por jihadistas, cujo chefe tinha por volta de 15 anos.
O cristão teve parte da orelha cortada e foi obrigado a comê-la, além disso, foi crucificado em uma árvore e depois queimado. Porém, foi socorrido e levado para o hospital mais próximo, para retirar os pregos do corpo e cuidar das queimaduras.
Ao ver seu rosto e corpo desfigurados, desejou tirar a própria vida. Mas foi encontrado por um parceiro local da Portas Abertas e recebeu apoio com tratamento médico adequado e cuidado pastoral.
“Vocês me ajudaram, oraram por mim e é por isso que estou me sentindo bem, por causa da intervenção de irmãos em Cristo. Sou muito grato à Portas Abertas”, completa.
Há mais cristãos como Ernesto que precisam de socorro nas necessidades urgentes e treinamento para resistir à perseguição violenta. Com igrejas preparadas, será possível acolher e preparar mais cristãos para serem resilientes na perseguição.
A perseguição em Moçambique
Apesar de a Constituição de Moçambique garantir a liberdade religiosa, a perseguição aos cristãos aumentou nos últimos anos, especialmente na província de Cabo Delgado, no Norte do país. A violência é causada pela ação de extremistas islâmicos, que buscam estabelecer um Estado islâmico na região.
Cristãos que vivem no Norte de Moçambique estão sujeitos a ataques, sequestros, violência sexual, casamento forçado e assassinatos. Além disso, pessoas que deixam o islã para seguir a Jesus são alvo de pressão e violência por parte da família e da comunidade.
Muitas comunidades cristãs foram destruídas por jihadistas, provocando o deslocamento de centenas de cristãos. Eles foram obrigados a fugir de casa e da comunidade e agora vivem sem alimentação adequada, moradia e cuidados médicos.
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