Mulheres iraquianas sofrem por sua fé em Cristo
A pesquisadora Jane explica que o estupro de mulheres cristãs no Iraque é parte de um quadro maior. “”Todo ato de violência contra a mulher faz parte da perseguição à qual elas são submetidas aqui””, compartilha Jane. Amala, a mulher cuja história você está prestes a conhecer, é apenas uma das muitas vítimas cristãs no Iraque. Quando Amala decidiu estudar, ela teve o cuidado, reconhecendo os perigos de ser uma mulher cristã. Ela tomou medidas para proteger-se, mas suas precauções não foram suficientes. Quando Amala estava prestes a se casar, um dos homens envolvidos em seus estudos disse que sua esposa suspeitava de que ele tinha um relacionamento com Amala. Ela conhecia e confiava no homem e concordou em visitar a sua casa, a fim de explicar as coisas para a sua esposa. O que aconteceu depois que Amala chegou à casa do homem mudou a sua vida em um instante: durante as horas mais escuras da sua vida Amala foi estuprada. Neste exato momento, diversas mulheres cristãs, como Amala, estão lutando com o que aconteceu com elas. A Portas Abertas tem atuado em treinamentos pós-trauma no Iraque na esperança de que cada uma dessas mulheres possa, eventualmente, ter alguém que irá ajudá-la a reconhecer e lidar com o trauma, e que irá ajudá-la a encontrar esperança novamente em Cristo. *Nome alterado por motivos de segurança
Todos os anos, centenas de meninas cristãs são estupradas por muçulmanos extremistas no Iraque. Cada uma delas tem medo de que a sua situação se torne pública. Algumas dessas meninas são obrigadas a se casar com seus estupradores; outras se sentem tão sem esperança que acreditam que a sua única solução é cometer suicídio.
Mantenha a Igreja viva no Iraque
Recentemente, a situação que já era difícil para a Igreja no Iraque, piorou por conta do avanço do Estado Islâmico nas cidades do país. Você pode ajudar a manter a Igreja viva no Iraque. Participe!
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