Portas Abertas • 14 dez 2020
Cristãos no Quênia enfrentam perseguição de extremistas e são ignorados pelos governantes
No dia 12 de dezembro foi comemorado o Dia da Independência do Quênia, que acontenceu em 1963. As veias comerciárias do país fizeram com que, por séculos, tribos da costa do país trocassem mercadorias com árabes. Os portugueses também passaram pelo país no século 16. No 19, as relações comerciais com a Europa se intensificaram e, em 1980, os britânicos tomaram o país e estabeleceram-no como colônia em 1920.
A doação de terras quenianas para colonos da Grã-Bretanha e África do Sul revoltou a população. Após muitas rebeliões, o país tornou-se independente. A igreja cristã esteve presente no país desde a chegada dos portugueses, mas foi expulsa da costa do país e só pôde voltar em 1844, quando a Igreja Anglicana enviou o missionário Johann Ludwig Krapf. Após esse marco, novas denominações foram se estabelecendo no país.
Hoje, o país ocupa o 44º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2020, como consequência do aumento da perseguição que os cristãos estão enfrentando do grupo radical islâmico Al-Shabaab. Outro fator, que dificulta a expressão livre da fé, é a corrupção dos governantes. Confira 5 motivos para orar pelo Quênia.
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