Portas Abertas • 19 fev 2016
A
Indonésia começou o ano sem muitas expectativas de melhora. O país que ocupa o 43º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa de 2016, subindo quatro posições em relação ao ano passado, quando ainda aguardava tempos melhores em relação à política, à economia e aos direitos humanos. Em 2015, o povo viu uma desaceleração econômica e sofreu muito com os conflitos violentos inter-religiosos.
""Quando Joko Widodo assumiu a presidência, em 2014, as pessoas alimentaram grandes esperanças, mas ele decepcionou os indonésios, em especial os cristãos, que continuam enfrentando grandes perseguições vindas de grupos radicais islâmicos. Há muita burocracia para registrar uma igreja, e quando dá certo e ela existe no papel, de acordo com as leis em vigor, é atacada e até destruída"", comenta um dos analistas de perseguição.
Pregar o evangelho para a maior população muçulmana do mundo é uma atividade muito arriscada e envolve grandes perigos. O desconforto é constante e o isolamento é quase certo. Entre os homens e mulheres vocacionados para isto, muitos estão à beira de desistir, por mais que sejam corajosos e valentes. Mas eles persistem. Muitos continuam a se converter ao cristianismo, na Indonésia, ao participar de cultos e reuniões de cristãos e a igreja continua crescendo. Ore por essa nação.
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