Alfabetização: uma oferta de louvor a Deus

A história da Torre de Babel (Gênesis 11) é um exemplo de como um idioma pode ser importante para uma nação. Devido ao poder de falarem todos a mesma língua, aquele povo construiu uma cidade. Mas aqueles indivíduos se tornaram orgulhosos, e quiseram fazer seu nome conhecido, erigindo uma torre que alcançasse os céus.

Imagine o contrário. E se os cristãos usassem o idioma para ensinar a ler e escrever como uma ferramenta para o bem?

Isso já tem acontecido no ministério de alfabetização. Vocês [coordenadores e professores de cursos de alfabetização no Vietnã] têm trabalhado com Deus para construir não apenas uma cidade, mas um Reino. E não se trata de qualquer reino. É o Reino de Deus.

Ouvimos testemunhos sobre como esse Reino tem avançado cada vez mais com a alfabetização. O nome de Jesus tem sido proclamado. As pessoas recobram sua autoestima quando aprendem a ler e escrever. Famílias são reunidas enquanto aprendem juntas. Novas igrejas são plantadas. Comunidades remotas, especialmente aquelas que não podem ser atingidas, são alcançadas pela alfabetização.

No fim dos tempos, conforme profetizado em Apocalipse, lemos sobre uma nova cidade: “A cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia. As nações andarão em sua luz, e os reis da terra lhe trarão a sua glória (Apocalipse 21.23-24). Será um dia majestoso aquele em que todas as tribos e nações se reunirão diante de Deus. Cada uma ofertará o melhor de sua cultura, ou seja, aquilo que trará maior honra a Deus em sua história, suas tradições, seus artefatos, sua arquitetura, suas pinturas, escultura, música, dança e tudo mais que possa ser considerado sua “glória”. Tudo isso será oferecido diante do trono de Deus como oferta de louvor.

Qual será a oferta do povo vietnamita? Será que essa oferta virá das aulas de alfabetização? Façamos o melhor em nossas aulas de alfabetização para servir aqueles que Deus nos traz, a fim de que possam atingir seu pleno potencial, que começa com saber ler e escrever.

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