Portas Abertas • 27 mai 2020
Cristãos são presos no Irã por crimes como frequentar igreja, evangelizar e deixar o islã
Em fevereiro, Ramin Hassanpour, a esposa, Kathrin Sajadpour, o ex-muçulmano, Rahimi, e outro convertido que não deseja ser identificado, foram presos por integrarem uma igreja doméstica no Irã, garante o site britânico de notícias Article 18. No dia 14 de maio, eles tiveram uma audiência no Tribunal Revolucionário de Rasht e descobriram que deveriam pagar uma fiança de 500 milhões de tomans cada um (equivalente a 30 mil dólares). Sem poder pagar as quantias, os cristãos foram levados para a prisão de Lakan.
Na semana seguinte, a justiça iraniana reduziu as fianças para 200 milhões de tomans para cada acusado (aproximadamente 13 mil dólares). Então, no dia 20 de maio, Kathrin Sajadpour, o ex-muçulmano, Rahimi, e o cristão não identificado foram libertados. Já, Ramin Hassanpour saiu da prisão no dia seguinte. Porém, todos ainda vão responder pelo "crime" de frequentar uma igreja doméstica.
O Irã está em 9º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2020. Isso indica que os cristãos enfrentam forte hostilidade, principalmente do governo, já que o islamismo é a religião oficial da nação. A Portas Abertas noticia com frequência a condenação e prisão dos seguidores de Jesus por integrarem uma igreja doméstica, abandonarem o islã e compartilharem Cristo com outras pessoas.
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