Portas Abertas • 24 abr 2015
Pelo menos dois dos 30 ou mais etíopes mortos pelo Estado Islâmico na Líbia no domingo, 19 de abril, foram identificados por suas famílias, em Adis Abeba. As famílias confirmaram à agência de notícias AP que os dois, Eyasu Yekuno Amlak e Balcha Belete, deixaram a Etiópia há dois meses, com a intenção de tentar migrar para a Europa.
Um analista que trabalha com os cristãos perseguidos em todo o mundo afirma que pode não ser especulação sugerir que, considerando a situação atual na Líbia e a prevalência de tráfico ilegal através do Mediterrâneo, a maioria dos migrantes que foram trabalhar na Líbia está apenas de passagem, procurando uma maneira de chegar ao continente europeu.
Um colaborador da Portas Abertas no Oriente Médio compartilhou que a igreja está se esforçando muito para suportar as famílias necessitadas de ajuda. ""Acreditamos que a igreja local precisa em primeiro lugar tomar conta dessas pessoas. Nosso alvo é fortalecer a igreja que está lá. Com certeza faremos a mesma coisa agora na Etiópia"", concluiu ele.
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